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ROTURA DO TENDÃO CALCANEANO

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Conhecido como tendão de Aquiles, é uma estrutura que conecta o final da musculatura da panturrilha (tríceps sural) ao calcâneo, sendo essencial para a impulsão durante a caminhada e na corrida.

1 - Quem tem maior risco de romper esse tendão?

Indivíduos do sexo masculino a partir da 3a década. Doenças como Diabetes, artrite reumatóide, gota, além do uso de medicamentos, tais como corticóides e antibióticos da família das quinolonas podem enfraquecer o tendão, aumentando o risco de rotura.

2 - O tendão rompe somente quando está doente ? Vale a pena operar antes de romper?

Teoricamente, o tendão doente e fraco aumentaria a chance de roturas, porém o tendão sadio pode romper da mesma forma. Se o tendão doente não apresentar sintomas, geralmente, não se opera.

3 - Quando o tratamento cirúrgico é necessário?

Quase sempre. Alguns trabalhos nos quais nos embasamos, defendem o tratamento cirúrgico porque a chance de uma nova rotura pode ser maior nos casos não operados. Além disso, teoricamente a cirurgia, que consiste na reaproximação dos cotos, permite um melhor controle da tensão do tendão reparado. Reservamos o tratamento não-operatório para pacientes sem condições clínicas, ou portadores de doenças que aumentem o risco das complicações, ou aqueles que não querem operar.

4 - A recuperação pode ser acelerada?

A reabilitação funcional agressiva é forma mais adequada para uma recuperação mais rápida. Isso só é possível com uma fisioterapia especializada e órteses do tipo VacoAchil, que permite o paciente colocar carga a partir das primeiras

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FISIOTERAPIA

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A - Em que consiste o tratamento fisioterápico das tendinopatias do tendão calcaneano?

Em um primeiro momento o Fisioterapeuta irá focar suas atenções no controle da dor, posteriormente irá propor estratégias que visam restaurar a flexibilidade e força do tendão do calcâneo.

B - Caso haja a rotura do tendão, qual é o papel da fisioterapia especializada na recuperação do paciente ?

Quer seja no tratamento não-operatório ou no operatório, é indicado a reabilitação funcional agressiva que consiste na carga imediata gradativa com uma bota especial (por exemplo, a VACOAchil). Durante esse período o fisioterapeuta devera iniciar a movimentação do tornozelo (de forma extremamente controlada) com o objetivo de prevenir aderências, rigidez articular e minimizar as chances de trombose venosa profunda. Essa forma de reabilitação parece diminuir a taxa de reruptura do tendão além de trazer o força do músculo triceps sural (da panturrilha) a níveis próximos da normalidade.

C - Vou conseguir praticar esportes de impacto em alto nível após a cirurgia?

Nesse perfil de paciente, a cirurgia pode trazer mais benefícios, segundo a literatura, no que refere a não perda de força muscular. Caso a técnica cirúrgica e a fisioterapia forem adequadas, a chance de retorno aos esportes de alto rendimento é maior.

D - A atrofia da muscula da pantorrilha é reversível?

Sim, é reversível. Nas roturas, o diâmetro da pantorrilha tende a permanecer discretamente menor. Entretanto, a fisioterapia qualificada é fundamental para minimizar esse desequilíbrio muscular.

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